O presidente do sindicato, Jorge Alves, fez saber que é importante a entrada de novo pessoal “seja de que número for”, mas lembra que seriam necessários pelo menos mais 300 guardas prisionais.
“É um conjunto de medidas que visam responder de forma mais satisfatória às necessidades, às pretensões e às exigências dos estabelecimentos prisionais”, defendeu o ministro Alberto Martins, notando que o Ministério está a dar resposta na medida dos seus meios e capacidades, num momento em que os recursos financeiros do país “são limitados”.
Os novos estabelecimentos prisionais serão construídos em Grândola, Vale do Tejo, Castelo Branco e Angra do Heroísmo.