“Esta grande adesão é a prova do reconhecimento deste jovem prémio temático de arte. Além disso, as obras apresentadas pelos candidatos portugueses possuem um forte caráter internacional” refere Norberto Villarasa, diretor-geral da Grünenthal Portugal, em comunicado.
Entre os autores das 20 melhores fotografias a concurso estavam os artistas portugueses: José Mendes de Almeida, Ana Rito, Pedro Castro e José Ferreira.
Miguel Ángel Tornero foi o vencedor do II Prémio de Arte Grünenthal, com a obra “Pain Killers”, e arrecadou o prémio no valor de 10 mil euros.A fotografia vencedora representa uma alegoria sobre a universalidade da dor e as suas diferentes formas de abordagem.
A Grünenthal é uma empresa farmacêutica líder mundial no tratamento da dor, dedicada à investigação, desenvolvimento e comercialização de soluções inovadoras para a dor.
A empresa tem também uma preocupação cultural com a temática da dor, sendo que promove, de dois em dois anos, um prémio de arte dedicado a uma disciplina artística diferente.
O júri do concurso foi composto pelo presidente da Associação Portuguesa para o Estudo da Dor, o médico Duarte Correia, pelo presidente da Sociedade Espanhola da Dor, o médico Manuel Alberto Camba, pelo Conservador-chefe do Museu Thyssen-Bornemisza, Guillermo Solana, entre outros.
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