A competir com músicos dos Estados Unidos e da Malásia, o aluno do IPCB foi o único finalista europeu nesta categoria. Citado pela Lusa, Ricardo Matos referiu que a vitória foi possível graças a um trabalho “que tem de ser árduo e ao mesmo tempo focado naquilo que deve ser feito”.
O trompetista natural de Tarouquela, em Cinfães, é aluno de António Quítalo, professor da Esart e primeiro trompete solista na Orquestra Sinfónica Portuguesa, do Teatro Nacional de São Carlos, que explicou que, no concurso, “há uma pré-seleção de candidatos de todo o mundo, que é avaliada por um painel de jurados e depois de todos esses elementos são escolhidos três”.
Ricardo Matos foi avaliado por um júri composto pelos músicos da Yamaha Stephen Burns e Jens Lindemann e ainda por Thomas Hooten, o trompetista principal da Filarmónica de Los Angeles.
Notícia sugerida por Maria Manuela Mendes