por Andreia Duarte*
Materiais nobres e mestria manual
Além do design original, a Bat Eye aposta no fabrico nacional, com peças fabricadas manualmente no Norte de Portugal. “Contamos com a mestria de artesãos experientes por isso, cada peça é única, não há duas peças exatamente iguais”, explica Marco Sousa.
A aposta em materiais nobres e portugueses – onde se destacam madeiras como o pau santo e o pau cetim, azulejos e vários tecidos – e a produção manual ditam os preços das peças, que não são para todas as bolsas. O móvel mais acessível custa 555 euros e a peça mais valiosa, o parador Stone (na foto principal do artigo), revestido a folha de ouro, custa 14.500 euros.
90% da produção vai para o exterior
Mesmo assim não faltam clientes, sobretudo no estrangeiro, para onde é exportada cerca de 90% da produção, com países como a França, a Inglaterra, o Dubai, a Rússia e o Qatar a liderarem as encomendas. O fundador da empresa garante que o objetivo é “continuar em expansão e levar as peças para todo o mundo”.
Entre as várias cidades contempladas, a Invicta foi a mais recente inspiração da Bat Eye. “A Porto Collection incorpora o arrojo e a simpatia que a cidade transmite. Todas as peças são inspiradas em elementos da cidade, como as colunas da ordem de S. Francisco, a zona da Ribeira e o Rio Douro”.
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* Edição de Patrícia Maia