O governante sublinhou que a costa portuguesa tem um grande potencial energético, com muito sol e muito vento, mas o mar é muito profundo e turbulento.
“O mar português é de maior profundidade, pelo que tem de ser uma tecnologia diferente daquela que existe. Vamos investir para sermos pioneiros no desenvolvimento dessa tecnologia”, afirmou, em declarações à agência Lusa.
“Este verão teremos a primeira torre eólica flutuante no mar e a seguir vamos abrir concurso para colocação de mais torres”, referiu Carlos Zorrinho, que apesar de Portugal estar a dar passos no “offshore”, “ainda não se fez tudo o que tinha a fazer no ´inshore` “.
Assim sendo, de acordo com o mesmo responsável, a capacidade de produção de energia eólica em terra vai continuar a ser aumentada.