A área residencial e de serviços é a que apresenta melhores taxas de execução, apresentando "uma excelente performance nos programas de renovação de iluminação e equipamentos, energia solar e certificação energética de edifícios". De acordo com a ADENE, "os portugueses estão mais sensíveis para as questões da eficiência energética nos seus edifícios de residência e trabalho e utilizam mais e melhor os transportes públicos".
Por outro lado, a área do Estado precisa de "uma dinâmica mais forte e efetiva, registando pouco mais de 10 mil toneladas equivalentes de petróleo contabilizadas".
"Para melhorar estes valores e promover a eficiência energética no Estado, está em execução o programa Eco.ap, que visa aumentar em 20% a eficiência energética na Administração Pública", afiança a nota.
Na indústria energeticamente mais intensiva registam-se já "bons resultados decorrentes das medidas de eficiência implementadas", e a taxa de utilização de transportes também aumentou, o que se deve ao desenvolvimento das redes de metro nas cidades de Lisboa e do Porto.
A ADENE destaca ainda o programa Mobi.E (carro elétrico), como exemplo "pioneiro", tendo Portugal uma rede de pontos de carregamento deste veículo de transporte "à escala nacional".
[Notícia sugerida pela utilizadora Elsa Martins]