A avaliação do documento “The Corruption Perceptions Index” avalia os países com base nos níveis de corrupção dos setores públicos do estado. Tal como em 2013, a Dinamarca (com 92 pontos), a Nova Zelândia e pela Finlândia ocupam este ano o topo do pódio. A Somália, a Coreia do Norte e o Sudão ‘conseguiram’ os últimos lugares do 'ranking', surgindo como os mais corruptos.
Eleições manipuladas, serviços de saúde e serviços educativos sem condições são apenas algumas das consequências da corrupção no setor público, diz o relatório da TI.
“Os subornos e os negócios de bastidores não só roubam recursos aos mais vulneráveis como comprometem a justiça e o desenvolvimento económico, destruindo a confiança das pessoas no governo e nos líderes políticos”, lê-se ainda no documento.
“Os países que se encontram no fim deste index têm de adotar políticas radicais anticorrupção, para protegerem o seu povo. E os países de topo devem garantir que não exportam comportamento corruptos para países menos desenvolvidos”, alerta no documento do relatório José Ugaz, presidente da Transparência Internacional.
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