Segundo o jornal Barlavento Online, as obras têm de estar adjudicadas dentro de seis meses e concluídas num prazo máximo de três anos.
“Estas obras são para colocar rapidamente ao serviço das populações. Agora, a bola está do lado dos parceiros a nível local. A União Europeia estabelece regras muito rígidas no que diz respeito aos timings”, fez questão de recordar o secretário de Estado da Segurança Social Pedro Marques presente na cerimónia de assinatura dos protocolos.
Marmelete e Alferce, em Monchique, Balurcos, em Alcoutim, e várias localidades da Serra do Caldeirão, como a Tôr, Benafim e o Ameixial, em Loulé, e a vila de São Brás de Alportel são exemplos de localidades do interior onde irão nascer novos equipamentos.
Lagoa, Portimão, Faro, Silves, Lagos e Albufeira são outros concelhos onde nascerão novas respostas sociais num total acrescido de 1213 novos lugares, em 33 valências.
Segundo Pedro Marques, serão criados cerca de 900 postos de trabalho, não só depois de construídos os equipamentos, mas também na fase de construção.
“Queremos criar emprego para jovens qualificados, mas também para aqueles com menos qualificações, com remunerações dignas”, salientou o secretário de Estado da Segurança Social.
[Notícia sugerida pela utilizadora Raquel Baêta]