Negócios e Empreendorismo

Ponte de Sor vai criar um ninho de empresas

O município alentejano de Ponte de Sor, no distrito de Portalegre, vai investir cerca de dois milhões de euros na criação de um ninho de empresas com o objetivo de combater "a crise e estimular e auxiliar as empresas a investir no concelho".
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O município alentejano de Ponte de Sor, no distrito de Portalegre, vai investir cerca de dois milhões de euros na criação de um ninho de empresas, que deverá ficar concluído num espaço de um ano. O objetivo é combater “a crise e estimular e auxiliar as empresas a investir no concelho”, explicou Hugo Hilário, vice-presidente da autarquia.
 
Em declarações à agência Lusa, o responsável afirmou que a Câmara decidiu apostar neste projeto já que os quadros comunitários de apoio em vigor estão “mais virados” para a economia. “A Câmara tem que ter um olhar especial para os níveis de desemprego” na região, justificou. 
 
Segundo o vice-presidente do município, o ninho de empresas vai albergar “14 empresas”, sendo uma parte ocupada por “empresas novas” e outras que já estão instaladas na cidade, mas que “têm dificuldades em expandir-se”. 
 
O concurso para adjudicação da obra já foi lançado e dentro de “três a quatro meses” os trabalhos deverão começar num terreno da autarquia, situado junto à antiga zona industrial de Ponte de Sor. 
 
Hugo Hilário adiantou que o ninho de empresas vai ser constituído por sete módulos com 430 a 440 metros quadrados e outros sete módulos com cerca de 325 metros quadrados de área útil para a operacionalidade de cada uma das empresas, estando ainda prevista a construção de áreas comuns, incluindo um refeitório. 
 
“Todo este projeto vai contar com uma área coberta que ronda os seis mil metros quadrados e vai nascer num terreno do município com cerca de 15 mil metros quadrados de área”, revelou.
 
O investimento corresponde a cerca de dois milhões de euros, sendo que o município espera candidatar o projeto a vários programas comunitários, desconhecendo ainda a taxa de comparticipação que poderá obter. “Ainda estamos em negociações com as entidades competentes para saber os valores”, concluiu o vice-presidente.
 

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