Para utilizar o pequeno aparelho, basta colocá-lo na lapela e conectá-lo aos auscultadores. É possível explorar o álbum ao gosto e ritmo de cada um, controlando os botões “play”, “fast forward” e “rewind”, incorporados nas traseiras do crachá. A sua bateria de lítio é também recarregável.
De acordo com o fundador da Playbutton, Nick Dangerfield, esta é uma solução para as pessoas que estão “cansadas do formato físico” e que, por outro lado, acham que os downloads de música digital “não são totalmente satisfatórios”, cita a BBC Brasil.
Prevê-se que sejam lançados oito álbuns neste novo formato em fevereiro do próximo ano. Os registos pertencem a artistas pouco conhecidos do grande público – o grupo alemão Oval e os nova-iorquinos Javelin são alguns exemplos -, que assim esperam ganhar maior notoriedade.
Quanto a preços, “cabe ao artista decidir quanto quer cobrar”, afirma Dangerfield, acrescentando, contudo, que o custo deve fixar-se nos 15 dólares (aproximadamente 12 euros).
Segundo a BBC Brasil, Dangerfield não pretende que o Playbutton substitua o CD, mas espera que o aparelho inspire as pessoas a redescobrir o encanto dos formatos físicos de música, dando-o como presente ou trocando-o por outros para ajudar a divulgar sua banda favorita.