Segundo a revista Science, através desse processo as fêmeas detetam melhor a mensagem dos pirilampos machos, que sincronizam os seus sinais de luz para que elas escolham o par que lhes convém.
Os estudos foram realizados em laboratório por uma equipa de investigadores da Universidade do Connecticut, nos Estados Unidos, que acabaram por desvendar o mistério.
“Tinham-se feito muitos testes em laboratório sobre isso, mas até agora nunca ninguém tinha feito a pergunta sobre se isso teria ou não uma função biológica”, esclarece Andrew Moiseff, o principal autor da investigação.
As destinatárias dessa luz intensa e uniforme são as fêmeas. Se o “piscar” dos machos não forem sincronizados, a resposta das fêmeas diminui de 90 para 10 por cento.