Renda-se às evidências e ceda à tentação!
1. Comer mais chocolate ajuda a emagrecer
Consumir uma pequena porção de chocolate negro com regularidade pode permitir emagrecer mais facilmente do que, simplesmente, evitá-lo, garantiu, em 2012, uma equipa de investigadores da Universidade da California, em San Diego (UC San Diego), EUA.
Investigadores espanhóis chegaram, um ano depois, à mesma conclusão, avançando que o chocolate tem a capacidade de ajudar o metabolismo a desempenhar as suas tarefas mais difíceis, queimando mais energia e compensando a gordura que podia vir a ficar acumulada no corpo.
Consulte os estudos (em Inglês) AQUI e AQUI.
2. Cacau ajuda a evitar perda de memória
Os antioxidantes presentes no cacau, a partir do qual é feito o chocolate, em espodem reverter o declínio da memória associado ao envelhecimento em adultos saudáveis.
A conclusão é de um estudo norte-americano, que revela que a introdução deste ingrediente na dieta é capaz de atenuar as alterações responsáveis pela degeneração de uma região específica do cérebro.
3. Chocolate preto previne obesidade e diabetes
Aceda à investigação completa, em inglês, AQUI.
4. Cacau ajuda a baixar a pressão arterial
Um composto do cacau pode ajudar a baixar a pressão arterial, de acordo com uma análise de um conjunto de estudos liderada por investigadores australianos. Os grandes responsáveis por estes benefícios do cacau são, uma vez mais, os flavonóides, que ajudam a dilatar as veias, facilitando a circulação do sangue.
Os investigadores atribuem este efeito ao facto de os flavónoides produzirem uma substância química conhecida por óxido nítrico, que “relaxa” os vasos sanguíneos facilitando a circulação do sangue e diminuindo a pressão arterial.
Clique AQUI para aceder ao estudo.
5. Chocolate reduz doenças cardíacas
O chocolate reduz em mais de 30% o risco de doenças cardiovasculares, concluiu a Universidade de Cambridge. Os pacientes que comem mais chocolate têm, também, um risco 29% inferior de sofrer acidentes vasculares cerebrais.
Clique AQUI para aceder ao estudo publicado no British Medical Journal (em Inglês).