“Garantimos que Aveiro vai ter no seu conservatório um edifício novo, moderno e funcional ao serviço dos jovens e da música e das artes”, adiantou à Lusa o presidente da Câmara Muncipal de Aveiro, Élio Maia que com este protocolo garante a requalificação e valorização deste espaço sem gastar um cêntimo do erário municipal”.
Segundo Élio Maia, as obras avaliadas entre seis e sete milhões de euros terão de ser realizadas pela empresa pública Parque Escolar no prazo de quatro anos. No fim deste período, e caso as obras não tenham sido realizadas, o imóvel reverterá para a Fundação Calouste Gulbenkian.
O protocolo foi aprovado por maioria com os votos a favor de PSD, CDS-PP e PS e três votos contra do Bloco de Esquerda (2) e PCP (1).
O edifício onde funciona o Conservatório de Música de Aveiro foi doado pela Fundação Calouste Gulbenkian ao município em 1985 para nele ser ministrado o ensino da música e disciplinas afins, contando atualmente, com cerca de 600 alunos.