O melhor da Doçaria Conventual acaba de chegar ao Mercado de Campo de Ourique, pelo nome 'Casa dos Ovos Moles em LIsboa'. O projeto, certificado pela APOMA - Associação de Produtores de Ovos Moles de Aveiro, abre, assim, na capital, uma 'embaixada' d
O melhor da Doçaria Conventual acaba de chegar ao Mercado de Campo de Ourique, pelo nome 'Casa dos Ovos Moles em LIsboa'. O projeto, certificado pela APOMA – Associação de Produtores de Ovos Moles de Aveiro, abre, assim, na capital, uma 'embaixada' daquele que foi o primeiro doce a receber o diploma de Indicação Geográfica Protegida.
Já com 500 anos de existência, os ovos moles de Aveiro chegam, agora, à capital através da Casa dos Ovos Moles, que abriu portas no Mercado de Campo de Ourique. O objetivo é proporcionar experiências 'dinivas' àqueles que ali forem para saborear este doce conventual e, ao mesmo tempo, dar a conhecer mais da sua história e arte.
Em comunicado enviado ao Boas Noticias, as empreendedoras do projeto, Filipa Cordeiro e Maria Dagnino contam que, “para os fiéis da Doçaria Conventual existem outras deliciosas sugestões como, por exemplo, Pão-de-ló de Ovar, Pastéis de Tentúgal, Pastéis de Vouzela”, todas elas recheadas com doce de ovos moles. As mesmas chegam diariamente a Lisboa, diretamente dos produtores.
'A Casa dos Ovos Moles' nasceu de capitais próprios para contar “histórias seculares, promover workshops com a arte de bem-fazer este doce que não se faz por milagre, e oferecer vinhos, licores e outros néctares bem portugueses para acompanhar”.
Aberta de quinta a sábado, das 10h à 01h, e das 10h às 23h nos restantes dias, este primeiro espaço da marca pretende ser o ponto de partida para levar os 'Ovos Moles de Aveiro' ao mundo inteiro.
“Já era tempo de um doce que é o nosso 'ai Jesus' da Doçaria Conventual 'descer' até à capital para conquistar um lugar de destaque”, afirma Filipa Cordeiro, de 40 anos. “Queremos pôr nas bocas do mundo este 'português de gema' e fazer desta Casa um ponto de passagem obrigatório, não só para os turistas, mas sobretudo para os lisboetas” conclui.
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