Esta é a primeira vez que a ONU dá este tipo de reconhecimento a uma personalidade, justificado pela dedicação do ex-presidente sul-africano “ao serviço da Humanidade na resolução de conflitos, nas relações entre etnias, na promoção e proteção dos direitos humanos, na igualdade entre os sexos e nos direitos das crianças e de outros grupos vulneráveis”, explica uma nota da entidade.
As comemorações têm, este ano, o seu centro em Madrid, envolvendo atividades que vão desde o desporto, à cultura e às artes.
Relembrando a luta de Mandela contra o regime segregacionista apartheid, o secretário geral da ONU, Ban Ki-moon, afirmou, a propósito da celebração, que Mandela é um “exemplo vivo dos principais valores das Nações Unidas” e “um cidadão global exemplar”.
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