A Organização Mundial da Saúde (OMS) lançou, a 29 de junho, uma rede mundial de cidades amigas das pessoas idosas, tendo em conta o rápido envelhecimento das populações, registado a nível global. O objetivo é criar ambientes urbanos que permitam que
A Organização Mundial da Saúde (OMS) lançou, a 29 de junho, uma rede mundial de cidades amigas das pessoas idosas, tendo em conta o rápido envelhecimento das populações, registado a nível global. O objetivo é criar ambientes urbanos que permitam que os idosos permaneçam ativos e saudáveis participantes na sociedade.A iniciativa surgiu em 2006, tendo sido iniciado um trabalho de pesquisa em 33 cidades mundiais, para apurar quais os elementos urbanos fundamentais que sustentam um envelhecimento ativo e saudável.
O acesso aos transportes públicos, a existência de espaços ao ar livre e alojamento adequado, apoio comunitário e serviços de saúde são alguns dos mais importantes fatores que possibilitam uma participação ativa na sociedade, por parte das camadas seniores.
“As populações idosas são um recurso vital – e muitas vezes subestimado – recurso para as famílias e para a sociedade em geral. A sua contribuição só poderá ser concretizada em pleno se se mantiverem saudáveis e se forem quebradas as barreiras que os impeçam de participar ativamente na vida familiar e comunitária”, salientou o Dr. John Beard, da OMS, em comunicado oficial.
Austrália, Bélgica, Canadá, Eslováquia, Espanha, EUA, França, Irlanda, Japão, Reino Unido e Suíça são os países que participam nesta rede.
[Notícia sugerida por Pedro Rui Costa]