Esta é uma obra dramática cheia de personalidades bem portuguesas, uma farsa como o "Bourgeois Gentilhomme", com as mesmas fontes italianas. Nela se faz a crítica ao fidalgo pelintra, seguindo a tradição vicentina do Ridendo castigat mores.
Aprender a dançar sem música, esgrimir sem espada, declamar sem poesia. Eis as lições para a instrução tardia de um nobre provinciano que procura deslumbrar as damas e a cidade. E, à força de tanto (se) enganar, sai enganado.
Ícone da dramaturgia clássica nacional, esta peça é agora transformada num espectáculo-oficina, onde o público é convidado a mover-se entre palco e plateia, actor e espetador, observado e observador.
A peça, co-produzida pelas Comédias do Minho, tem encenação de João Pedro Vaz e o elento conta com Afonso Santos, Carlos Marlvez, Crista Alfaiate, Gonçalo Fonseca, Mónica Tavares, Paula Mora e Valdemar Santos.
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