Partindo da história bem conhecida do imaginário coletivo português de Pedro e Inês, o filme expande-se ao longo de duas outras histórias paralelas em épocas diferentes – para além da original de D. Pedro, rei de Portugal no seculo XIV, ‘PEDRO E INÊS’ conta ainda a história de Pedro Bravo, filho de um importante arquiteto do século XXI e a de Pedro Rey, um jovem filho de um líder de uma comunidade rural, a única categoria de indivíduos que está autorizada a reproduzir-se na sociedade de um futuro distópico imaginário. Apesar de a história de Pedro e Inês serem contadas em séculos diferentes com regras familiares e sociais de cada época, o seu destino é comum: o de estarem incondicionalmente apaixonados, mas não poderem viver esse amor.
O filme foi rodado em quatro concelhos do distrito de Coimbra – Coimbra, Cantanhede, Montemor-o-Novo e Lousã. A Diogo Amaral e Joana de Verona juntam-se ainda nos principais papéis Vera Kolodzig, Cristóvão Campos, Custódia Gallego, João Lagarto e Miguel Borges.
‘PEDRO E INÊS’ é uma das produções portuguesas mais ambiciosas dos últimos anos. Selecionado para a competição oficial do MWFF 2018 – Festival Internacional de Cinema de Montreal (Montreal World Film Festival) no Canadá, e na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo 2018 em competição oficial (Novos Diretores).