À primeira vista parece um conceito de ficção científica. Mas os mentores do aparelho "Thync" garantem que o seu equipamento funciona e ajuda os utilizadores e alcançarem o estado de espírito que desejam quando desejam.
Parece 'conversa' de fãs da Guerra das Estrelas mas os mentores do aparelho “Thync”, uma empresa dos EUA, garantem que o seu equipamento funciona e ajuda mesmo os utilizadores e alcançarem o estado de espírito que querem e quando querem.
Com um funcionamento que assenta em regras semelhantes às do 'gadget' Cefaly – usado para combater enxaquecas – o Thync usa ultrasons e impulsos elétricos para estimular a atividade de certos neurotransmissores, dando origem a diferentes estados de espírito – que podem aumentar a concentração ou a sensação de bem-estar.
O equipamento resulta de anos de investigação e já foi testado por centenas de voluntários. As mais de 20.000 sessões de tratamento realizadas “compravam a segurança” da tecnologia, garantem os mentores do projeto no comunicado de imprensa oficial.
O 'gadget' ainda não foi oficialmente divulgado, sendo que a imagem do equipamento deverá ser revelada no início de 2015. O preço dos 'gadgets' também continua no segredo dos deuses.
Mas os mentores da engenhoca garantem que comprar este aparelho compensa: “Criámos o Thync para ajudar as pessoas a acederem ao poder da sua mente”, diz o diretor executivo e co-fundador Isy Goldwasser (na foto ao lado). “Acreditamos que se conseguirmos conquistar a nossa mente, conseguimos conquistar o nosso dia”.
Ainda de acordo com aquela página, a tecnologia Thync já está a ser avaliada pela Food and Drugs Administration (entidade que aprova a introdução de medicamentos nos EUA) para que seja possível avançar com a sua comercialização.
A Thync afirma ter angariado mais de 13 milhões de dólares em financiamento para fazer todas as pesquisa que deram origem ao aparelho. Os mentores afirmam ainda, no site oficial, que a tecnologia está defendida em
mais de 1.000 estudos revistos e publicados. Estas investigações são, na sua maioria, assinadas por Jamie Tyler, colaborador da Thync que estuda esta área desde 2007.
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