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A tecnologia inovadora, desenvolvida pela gigante tecnologia norte-americana, foi batizada “silicon nanophotonics” (nanofotónica de silício) e utiliza os impulsos da luz, para além dos circuitos elétricos, para processar dados a uma velocidade superior.
Pela primeira vez, aliando diferentes componentes óticos aos circuitos elétricos, este chip usa uma nanotecnologia de semicondutores capaz de aumentar a capacidade de processamento de informação.
Neste momento, o chip da IBM consegue alcançar velocidades de 25 gigabits por segundo, mas os seus criadores esperam aumentar esta capacidade através na integração de multiplos canais de comunicação que funcionarão em paralelo.
“(Este trabalho) permite-nos mover a tecnologia nanofotônica de silício em um ambiente de produção do mundo real que terá impacto em toda uma gama de aplicações”, explica em comunicado, John E. Kelly, vice-presidente do centro de investigação do IBM.
Com esta invenção, a empresa acredita que uma nova era de supercomputadores pode ser desenvolvida, apresentando maiores níveis de eficácia e eficiência técnica, evitando os congestionamentos de dados dos sistemas anteriores e uma significativa redução de custos.
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