Os workshops vão decorrer no recinto da prisão e são geridos pelo Instituto Politécnico de Tecnologia da cidade, que formará até 130 reclusos por ano, explicou a Rádio New Zeland. Para participarem na reconstrução da cidade, os presos terão de ter concluído a sua sentença e os respetivos programas de reabilitação.
Como forma de encorajamento, aqueles que concluirem as formações vão receber o nível 2 no Certificado Nacional. O Departamento de Correções, responsável pelo projeto, acredita que os prisioneiros libertados que têm emprego, apresentam uma menor probabilidade de reincidir.
Desta forma, além de ajudarem a erguer a cidade, estes cidadãos têm também uma oportunidade de começar uma nova vida. Os cursos oferecidos preparam-nos para reparar telhados e canalizações, pintar edifícios, entre outras artes que, de outra forma conheceriam.
[Notícia sugerida por Teresa Teixeira] [Notícia atualizada a 16/11/2011 às 12h39]