De acordo com notícia do jornal PÚBLICO, o protocolo que será assinado esta semana no Hospital de São João, onde vai funcionar a sede do sistema, prevê que o transporte será assegurado por uma ambulância do INEM equipada com o material indispensável à estabilização de doentes críticos.
A tripulação passa a ser composta por um técnico de emergência, um enfermeiro e um médico preparados para lidar com situações muito graves. “São profissionais habituados a ventilar e a entubar, uma equipa dedicada”, destaca Fernando Araújo, presidente da Administração Regional de Saúde do Norte (ARSN).
A ambulância funcionará 24 horas por dia, todos os dias e se necessário o transporte será feito de helicóptero. Este modelo apenas vai ser usado em situações muito específicas, como traumatismos e queimaduras graves, doenças raras, problemas cardíacos, transplantes, exemplifica Fernando Araújo.
A medida segue o modelo que já existia desde 1987 para os recém-nascidos de alto risco (bebés até aos 28 dias) e adota um tipo de resposta semelhante à que já está em funcionamento nas regiões Centro e Sul do país desde o ano passado.