Depois de integrar a lista dos 10 melhores filmes do ano para a revista francesa Cahiers du Cinema e a britânica Sight & Sound, “Tabu” surge agora entre os melhores filmes do ano num artigo da New Yorker assinado pelo crítico Richard Brody.
Na sua referência ao filme, o autor realçou “o amor e o colonialismo”, elementos-chave ao longo de “Tabu” e que considera terem um sentimento muito europeu. A “Tabu” foi ainda atribuída a distinção de melhor argumento original, ao lado de O Mentor, Damsels in Distress, de Whit Stillman, Red Hook Summer, de Spike Lee, e The Color Wheel, de Alex Ross Perry.
O top é liderado pelo filme “Holy Motors”, de Léos Carax, seguido de “Moonrise Kingdom”, de Wes Anderson, e a completar o pódio aparece “O Mentor”, de Paul Thomas Anderson.
De recordar que esta não é a primeira vez que uma produção do cineasta português integra a lista da revista norte-americana, sendo que, em 2010, o filme “Aquele Querido Mês de Agosto” tinha já feito parte dos destaques da publicação.
No mesmo ano, Manoel de Oliveira e Pedro Costa reforçaram a presença portuguesa nesta compilação do melhor cinema produzido no ano de 2010, com O Estranho Caso de Angélica, e Ne Change Rien, respetivamente.
Clique AQUI para aceder ao artigo da New Yorker (em inglês).
[Notícia sugerida por Patrícia Guedes]