O “Pirata”, como foi batizado, tem sido acompanhado nestes primeiros dias por vários elementos do grupo, entre eles duas fêmeas que o têm acompanhado de perto, dificultando assim a tarefa de perceber se é um golfinho Tripé ou Topocortado.
Segundo a empresa, a reprodução desta espécie é lenta. A fêmea dá à luz apenas uma cria de cada vez, após uma gestação de 12 meses. Desde o momento em que a cria nasce, a mãe acompanha-a por um período que pode variar entre 3 a 5 anos e só depois está preparada para uma nova gestação.
Nos últimos seis anos, nasceram no Sado 10 crias de golfinhos roazes oito dos quais ainda estão com o grupo original.
[Esta notícia foi sugerida por Raquel Baêta]