Durante mais de uma década, Hoover estudou um tipo de meteorito extremamente raro, encontrado em áreas remotas como a Antártida, Sibéria e Alasca, na esperança de encontrar vestígios de água e micro-organismos terrestres e extraterrestres.
Nos fragmentos de meteorito que estudou alega ter encontrado criaturas com aspecto de bactéria que chamou de “fósseis indígenas”, que acredita terem se originado fora da Terra e não após a queda do meteorito no planeta, conforme escreve a agência AFP.
“Estas bactérias fossilizadas não são contaminantes para a Terra. São restos fossilizados de organismos vivos que existiram em corpos celestes similares aos deste meteoro, como cometas, luas e outros”, destaca o astrobiólogo.
“Isto implica que a vida está em todo o lado e que a vida na Terra poderá ter origem noutros planetas”, afirmou Hoover.