Ao todo, prevê-se a disponibilização de 45 camas, sendo que os arranjos necessários serão pagos pelos vencedores do concurso público de concessão a ser lançado em breve.
António Costa, presidente da autarquia, refere à agência Lusa que o ecoturismo constitui uma forma de “ter receitas complementares” e de criar uma nova forma de descobrir o parque e “recuperar património”.
Outros investimentos serão feitos em Monsanto: no primeiro trimestre de 2012 estará já instalada a nova sinalética daquele espaço, para acabar com um conjunto de placas “incompleto e desigual”. Já as medidas de acalmia do tráfego custarão vão implicar, por exemplo, a instalação de semáforos em cruzamentos, o fecho de algumas ruas e a redução das velocidades em zonas de atravessamento de pessoas.
José Sá Fernandes adiantou ainda que, num prazo de 20 anos, prevê-se a substituição de 15400 árvores e a plantação de mais de cinco mil em Monsanto, o “pulmão” da cidade de Lisboa.
[Notícia sugerida pela utilizadora Raquel Baêta]