A versão clássica – com notas, peões, casinhas verdes e hotéis vermelhos – continua a mais vendida. Mas já há versões para todas as idades e até um monopólio em formato de jogo de cartas e outro em Braille. Hoje em dia, o monopólio é produzido em 43 línguas e vendido em 101 países. É o jogo mais vendido em Portugal.
Em 1934, na altura da grande depressão, Charles Darrow, da Pensilvânia, mostrou aos executivos da Parker Brothers, o jogo a que ele chamou de Monopólio. Estes recusaram devido ao jogo ter 52 erros de design.
Mas graças à persistência de Charles Darrow, o jogo foi para a frente. Como muitos outros americanos, estava desempregado no momento e a promessa excitante de fama e fortuna levou-o a produzir o jogo sozinho.
Com a ajuda de um amigo que imprimia, o Sr. Darrow vendeu 5000 conjuntos feitos à mão do jogo Monopólio para uma loja do departamento de Filadélfia.
O jogo conquistou os norte-americanos. No seu primeiro ano, 1935, o jogo do Monopólio foi o jogo mais vendido na América. E ao longo dos seus 65 anos de história, uma estimativa de 500 milhões de pessoas já experimentaram o Monopólio.
Monopólio substitui notas por cartões de crédito
Para comemorar os 75 anos de existência do tabuleiro foi lançado um novo Monopólio. Além do tabuleiro ser redondo, tal como o primeiro Monopólio lançado por Darrow, já não existem notas de papel: cada jogador recebe no inicio do jogo um cartão de crédito que se carrega num “banco” digital semelhante a uma máquina calculadora.
Além das inovações tecnológicas, a nova edição tem um design mais moderno, que inclui música e sons, e a disposição das casas e dos hotéis permite que o jogador movimente sua peça (agora de acrílico transparente) com maior facilidade.
Clique aqui para experimentar uma demo do novo Monopólio.