As equipas médicas da Iniciativa Global de Saúde da ONU vão atuar em Moçambique com a ajuda de novas tecnologias que permitem o diagnóstico preciso e rápido de tuberculose, malária e SIDA.
As equipas médicas da Iniciativa Global de Saúde da ONU (UNITAID) vão atuar em Moçambique com a ajuda de novas tecnologias para combater as doenças mais graves deste país do continente africano. Os clínicos pretendem controlar a tuberculose, malária e SIDA através de diagnósticos e monitorizações mais eficientes e mais rápidos.
A iniciativa vai juntar os profissionais da Organização Mundial de Saúde, dos Médicos sem Fronteiras e da Fundação Clinton que vão atuar em Moçambique para testar um novo sistema de diagnóstico altamente preciso e eficaz.
A UNITAID vai equipar mais de 100 locais em todo o país com sistemas tecnológicos que providenciam resultados em apenas 20 minutos e que prometem facilitar a deteção e controlo das doenças.
“Com estes equipamentos, o tempo de viagem dos pacientes para unidades de saúde será reduzido e a qualidade dos cuidados será melhorada”, explicou Philippe Douste-Blazy, presidente da UNITAID, no site oficial da iniciativa.
O projeto destinado ao combate da SIDA inclui testes de controlo aos níveis de imunidade dos pacientes, diagnóstico especializado para crianças e testes de carga viral que indicam quando a pessoa doente necessita de alternar entre níveis de tratamento.
“Estes projetos de novos sistemas de diagnóstico vão garantir o teste e monitoramento vitais para pacientes que moram em zonas rurais, melhorando assim a qualidade dos tratamentos”, salientou Philippe Douste-Blazy.
[Notícia sugerida por Carla Neves e Patrícia Guedes]
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