O material pode também ser utilizado em livros, sendo que reduz em 30% o uso de tinta nas impressões.
Desenvolvido nos EUA, este material possui ainda a vantagem de dispensar o uso de água na sua produção e de ser 100% biodegradável – ao fim de três a nove meses de exposição, o TerraSkin volta a transformar-se em pó mineral.
Segundo a empresa Design and Source, responsável pelo invento, a produção de TerraSkin equivalente a uma tonelada de pasta de papel convencional evita o abate de 20 árvores, a emissão de 1200 quilos de dióxido de carbono e a poupança de 31 toneladas de água.
O produto chega à Europa pelas mãos da empresa EmanaGreen, que pretende fazê-lo chegar aos lares dentro de 5 anos. Ignacio Schmidt, direcor da empresa, garante que “se todo o papel do mundo fosse feito a partir deste novo material evitar-se-ia o abate de três mil milhões de árvores e a [emissão] do equivalente a 55 milhões de automóveis”.
No entanto, o custo do TerraSkin é ainda bastante elevado face ao do papel convencional, sendo quatro vezes mais caro.
[Notícia sugerida pela utilizadora Isabel Azevedo e Silva]