O primeiro prémio foi para os investigadores da Micoteca da Universidade do Minho (MUM) que apresentaram um estudo sobre os 'aspergilli negros', um grupo de microrganismos, avaliado com regime de conservação em óleo mineral.
O trabalho distinguido, “Polyphasic identification of Aspergillus section Nigri preserved under mineral oil at URM Culture Collection”, é de Marília Maciel, Cledir Santos, Nelson Lima (na foto) e Cristina Souza-Motta.
A Micoteca da Universidade do Minho, no ativo desde 1996, tem 800 estirpes de fungos e 50 mil espécies distintas. A Micoteca tem como principal objetivo a redução e controlo de fungos para assegurar a qualidade alimentar.
O terceiro prémio foi atribuído a investigadores do Instituto para a Biotecnologia e Bioengenharia (IBB)/Centro de Engenharia Biológica com um projeto que envolveu também o Centro Nacional de Bactérias Alimentares Patogénicas e Micológicas do Departamento de Agricultura dos EUA e a Escola Superior Agrária de Bragança.
“Three new aflatoxigenic species of Aspergillus section Flavi isolated in Portugal”, de Célia Soares, Stephen W. Peterson, Paula Rodrigues, Nelson Lima e Armando Venâncio, foi a investigação premiada. Este trabalho apresentou três novas espécies para a ciência do género 'Aspergillus', produtores de micotoxinas isolados em Trás-os-Montes.
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[Notícia sugerida por Raquel Baêta]