Os doentes inscritos neste programa utilizam um aparelho perto do coração, cujo dados são recolhidos por um comunicador, que também regista as informações dadas por outros sensores externos, como uma balança ou um medidor de pressão arterial.
Esses dados são transmitidos, por telefone, para um servidor que grava a informação e a disponibiliza aos cardiologistas.
“Não quer dizer que não haja consulta, porque alguém tem que analisar os dados que o aparelho registou, só que para isso o doente não precisa de se deslocar”, explica ao semanário Sol o médico Manuel Nogueira da Silva.
Este novo sistema, que agora se estendeu aos Açores, permitiu assistir, em 2009, 120 pacientes.