Lisboa não pára de conquistar admiradores e ocupa, cada vez mais, um lugar de destaque no coração dos turistas. O ator norte-americano John Malkovich é um dos maiores apaixonados pela capital portuguesa.
Lisboa não pára de conquistar admiradores e ocupa, cada vez mais, um lugar de destaque no coração dos turistas. O ator norte-americano John Malkovich é um dos maiores apaixonados pela capital portuguesa e parece mesmo ser um dos estrangeiros que há mais tempo alimenta a sua paixão.
Numa entrevista realizada pela Câmara Municipal de Lisboa, Malkovich conta que a sua primeira passagem pela cidade aconteceu quando o realizador Paulo Branco o convidou, em 1995, para protagonizar o filme “O Convento”.
“Adorei-a de imediato. Adoro Lisboa, é tudo muito bonito, as pessoas são excelentes e [a cidade] é um regalo para os olhos. Sempre adorei estar em Lisboa”, confessa o também produtor e realizador, que elogia a geografia da capital, bem como as suas paisagens, arquitetura, diversidade as cores, as colinas, o rio Tejo e, claro, a comida.
“É uma cidade muito cultural e a comida é ótima”, descreve o norte-americano, que admite ser um grande admirador do fado e, em particular, da sua maior representante: Amália Rodrigues. “Ainda ontem estive a ouvir Amália enquanto andava de bicicleta no ginásio”, conta, acrescentando que “gosta muito” deste que é o género musical mais português.
Veja a entrevista feita pela Câmara Municipal de Lisboa a John Malkovich.
Malkovich afirma ainda que tem mais vontade de passar férias em Lisboa do que em muitas outras cidades que conhece e revela que sempre pensou na capital portuguesa como um bom local para viver no futuro.
“Visitei uma propriedade há uns anos, mas na altura já tinha sido vendida”, recorda. “É uma cidade de que gosto muito e que fica muito perto de tudo, o que é muito conveniente. Seria totalmente possível viver em Lisboa”, considera o ator.
A quem nunca visitou a cidade, Malkovich recomenda uma caminhada pelos bairros mais tradicionais, uma ida aos “excelentes” museus lisboetas, como é o caso do Museu Nacional do Azulejo, ou um passeio pela Gulbenkian.
Ir de elétrico até Alfama ou passar pela Lapa é também uma boa ideia, garante, tal como andar pelo centro, “uma zona muito agradável”. “Há muita coisa para fazer em Lisboa”, conclui.
