O nosso país afirma-se como um dos principais promotores deste movimento europeu em torno da inovação aberta, que aposta em valores como a cooperação, sustentabilidade ou o empreendedorismo, ocupando o sexto lugar numa lista de 33 países.
Os Living Labs portugueses estão em áreas como o ambiente, automóvel, eficiência energética, mobilidade elétrica, desporto, desenvolvimento rural entre outras.
A rede de Living Labs tem como objetivo juntar cidadãos, empresas, instituições públicas e investigadores para promover a cooperação e criatividade na criação de novos produtos e serviços.
Com esta 4ª vaga, a Rede de Living Labs passa a ter 212 membros e inclui países não europeus como o Brasil, Moçambique, China, Estados Unidos e África do Sul.
[Notícia sugerida pela utilizadora Isabel Ferreira Marques]