As 1165 vagas disponibilizadas este ano por 380 entidades espalhadas por todos os concelhos do arquipélago correspondem a atividades administrativas, atendimento ao público, apoio a crianças e idosos, tarefas nos complexos balneares, entre outras.
Os jovens vão trabalhar nas instituições que se localizem na sua área de residência e têm direito a uma compensação monetária de oito euros por dia – durante o mês em que se proponham a participar no programa, a decorrer entre 2 de julho e 31 de agosto -, um seguro e um certificado de participação.
Na conferência de imprensa de apresentação do programa “Jovem em Formação”, outrora designado por “Juventude e Trabalho”, o secretário regional Eduardo Brazão de Castro salientou que há uma procura “superior à oferta”. Estudantes prestes a concluir o ensino secundário e já inseridos no ensino superior são os que mais se candidatam ao programa.
“Com esta iniciativa, estamos a dar cumprimento a uma política de Juventude que responde às necessidades dos nossos jovens, tendo em vista a sua plena inserção na sociedade”, referiu o governante em conferência de imprensa, citado pelo Jornal da Madeira.
[Notícia sugerida pela utilizadora Raquel Baêta]