Para este estudo, os investigadores estudaram as algas 'Ulva compressa', 'Gelidium microdon', 'Osmundea pinnatifida', 'Fucus spiralis' e Cystoseira abies-marina', que segundo os cientistas possuem substâncias que podem ser úteis no combate a certos tipos de tumores devido às suas propriedades antiproliferantes.
Na mesma espécies de algas foram extraídas substâncias com propriedades antioxidantes que podem ser aplicadas em diversos ramos da indústria farmacêutica, indústria alimentar e da indústria cosmética.
Os investigadores acreditam, por isso, que nesta ilha existe um enorme potencial relativamente à aplicação da fauna e flora local em tratamentos terapêuticos, cosméticos e alimentares.
A próxima fase do estudo prevê uma inventariação mais pormenorizada das substâncias encontradas nestas espécies de algas e a descoberta de novas algas com propriedades semelhantes.
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