Esta estrutura social pretende dar resposta a “crianças e jovens portadores de doenças raras na área da habilitação e reabilitação”, explicou Paula Simões, do gabinete de comunicação do Raríssimas ao Boas Notícias.
O centro irá apostar numa intervenção precoce e referenciação para consultas de especialidade médica, explicou ainda a responsável da Raríssimas.
O Centro é uma obra conjunta da Associação Raríssimas, a Câmara Municipal de Lisboa e alguns privados. O Centro já está a receber inscrições e tem sido contactado por cerca de 45 pessoas por dia.
O Centro Multidisciplinar disponibilizará os seguintes serviços: reabilitação intensiva (método cubano), psicomotricidade, terapia da fala, psicologia clínica, nutrição e acompanhamento familiar.
Paula Simões explica que, segundo a Organização Mundial de Saúde, são consideradas “doenças raras todas as doenças que afectem menos de uma em cada duas mil pessoas”.