Depois de 20 anos a divulgar, mensal e gratuitamente, tudo o que acontece em Lisboa na área da cultura, a nova linha editorial, hoje apresentada, procura salientar “um novo lado de revista” na publicação.
“Foi muito importante salientar o lado de revista da Agenda Cultural e por isso foi dada uma tónica muito forte às pessoas: Às pessoas que vivem na cidade, que fazem a vida cultural e a própria vivência da cidade”, avançou à agência Lusa o diretor da publicação, Francisco Motta Veiga.
Mostrar o olhar de estrangeiros que vivem em Lisboa, um café ou museu pelas suas pessoas ou até, como exemplificou Francisco Motta Veiga, falar do mundo do circo através de Teresa Riccou são alguns dos temas que trazem “mais gente” à Agenda Cultural.
Segundo o também diretor municipal de Cultura de Lisboa, a Agenda Cultural vai ter “mais reportagem” e vai “falar de mais coisas”. Uma delas prende-se com as intervenções urbanísticas e arquitetónicas na cidade.
No que diz respeito ao grafismo, “a agenda é um pouco mais alta do que era a anterior” e há “mais espaço para a fotografia”.
Apesar das mudanças, a Agenda Cultural “vai continuar a abranger tudo o que na área cultural acontece na cidade”, sublinhou Francisco Motta Veiga.
“Esse é no fundo o mais importante: continuar a levar a uma quantidade muito grande de pessoas o que se produz culturalmente na cidade”, considerou o diretor da publicação.
Com uma tiragem de 45 mil exemplares por mês, gratuitamente, a Agenda Cultural de Lisboa “tem um papel único na cidade” porque chega a “uma enorme quantidade de gente que de outra forma não teria acesso à informação, por um lado, nem conseguiria divulgar a sua programação, por outro”, salientou Francisco Motta Veiga.
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[Notícia sugerida pela utilizadora Patrícia Guedes]