"Eu, Hitchcockiano, Me confesso" é um debate emocionante sobre a condição do espectador de cinema, enredado em cenários de suspense, medo e morte e confissões pessoais acerca da cinefilia. É uma obra atual e, sobretudo, um guia para qualquer cinéfilo
[O Boas Notícias oferece 5 exemplares do livro “Eu, Hitchcockiano, Me confesso” no passatempo “Envie-nos a sua Boa Notícia” desta semana. Saiba mais AQUI.]“Eu, Hitchcockiano, Me confesso” é um debate emocionante sobre a condição do espectador de cinema, enredado em cenários de suspense, medo e morte e confissões pessoais acerca da cinefilia. É uma obra atual e, sobretudo, um guia para qualquer cinéfilo que resume informações, associa factos e revela surpresas sobre Hitchcock, o mestre do suspense.
Tudo começou num blog onde José Varregoso, um blogger cinéfilo apaixonadamente obcecado por Hitchcock, ofereceu uma visão encantada do cinema de Alfred Hitchcock abordando as mais variadas temáticas em redor das suas obras.
Ao converter o blog na sua versão física – o livro -, o autor afirma que procurou “responder adequadamente ao incentivo de algumas pessoas e à ideia sólida de que, em livro, a leitura de textos longos se torna bem mais apelativa, eficaz e acessível do que no écran de um computador”.
A obra editada no final de 2009 inclui ilustrações de Bruno Miguel, imagens selecionadas de filmes do Hitchcock, um capítulo final inédito e uma listagem de dados biográficos e técnicos relativos à filmografia do cineasta.
Uma viagem apaixonante pelo misterioso mundo Hitchcockiano, escrita de um modo transparente e entusiasta, numa obra que lê avidamente do princípio ao fim.