De entre as 380 obras inscritas a literatura portuguesa faz-se representar com “Os Íntimos”, de Inês Pedrosa; “As Três Vidas”, de João Tordo; “Neo-Poemas-Pagãos”, de E.M. de Melo e Castro e “Uma Viagem à Índia”, de Gonçalo M. Tavares.
“Estreitar o intercâmbio literário entre autores lusófonos e apresentar aos leitores uma geração de escritores que se afirmou após o início do século”, é, segundo avança a organização em comunicado, um dos principais objetivos deste prémio.
A organização acrescentou, em comunicado de imprensa, que este ano “marcam presença jovens escritores que representam um sopro renovador na ficção, assim como a poesia a comparecer em peso, com quase um terço dos títulos, e a presença significativa do discurso da memória em boa parte das obras selecionadas”.
Em setembro, conhecem-se os dez livros finalistas e, finalmente, em novembro os três vencedores do prémio serão anunciados.
Chico Buarque com a sua obra “Leite Derramado” foi o vencedor do ano passado, numa cerimónia onde foi homenageado o Nobel da literatura José Saramago. Em segundo lugar ficou “Outra Vida”, do escritor Rodrigo Lacerda e em terceiro “Lar,” de Armando Freitas Filho.
[notícia sugerida pelas utilizadoras Teresa Teixeira e Patrícia Guedes]