Lisboa foi uma das cidades escolhidas para integrar o projeto "100 Resilient Cities", promovido pela Fundação Rockefeller. O principal objetivo da iniciativa é dotar as cidades de mais meios para combater desafios como os desastres naturais.
Lisboa foi uma das cidades escolhidas para integrar o projeto “100 Resilient Cities”, promovido pela Fundação Rockefeller. O principal objetivo da iniciativa é dotar as cidades de mais meios para combater desafios como os desastres naturais.
O anúncio das novas cidades que passam a integrar este projeto de dimensão mundial foi feito esta madrugada, em Singapura. Lisboa passa, assim, a fazer parte de um núcleo restrito de cidades mundiais que contam com o apoio desta fundação norte-americana e dos seus parceiros.
As “100 Resilient Cities” vão receber apoio financeiro e logístico, apoio de peritos e acesso a serviços de diversas entidades associadas para implementarem novas soluções. A iniciativa conta com um orçamento global de 100 milhões de dólares.
Cada cidade deverá conseguir um espaço urbano capaz de responder de forma célere e eficaz aos riscos e aos impactos presentes e futuros causados por catástrofes naturais, alterações climáticas e pela complexidade própria do espaço urbano.
Peritos alertam para perigo de sismo em Lisboa
Em Lisboa, além de outros problemas como as inundações, os peritos têm vindo a alertar para o perigo de um próximo terramoto que deverá atingir a Grande Lisboa, o Vale do Tejo, a Costa Alentejana e o Algarve.
Em Abril, o Laboratório Nacional de Engenharia Civil revelou que o próximo terramoto poderá matar entre 17 a 27 mil pessoas, se as autoridades nacionais não adotarem medidas preventivas eficazes.
Lisboa junta-se nesta rede de cidades a grande metrópoles como Los Angeles, Nova Iorque, Roma, Cidade do México, Bangkok, São Francisco, Melbourne e Rio de Janeiro, e que conta, desde esta quarta-feira, também com Londres, Paris, Barcelona, Boston, Milão, Sydney, Santiago entre outras.
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Notícia sugerida por Maria Manuela Mendes
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