“Face à capacidade demonstrada, o presidente já prometeu que no ano que vem vamos manter o esforço com um pequeno acréscimo. Se mantivermos este ritmo dentro de quatro ou cinco anos a cidade ficará irreconhecível”, disse à Lusa o vereador da Mobilidade, Fernando Nunes da Silva.
O responsável afirmou que a reconstrução integral de pavimentos, como o das avenidas Duque de Loulé ou Dom Carlos I, poderá dispensar obras por meio século.
As obras próximas de 20 escolas, tidas como prioritárias, já estão quase concluídas. “Não vamos conseguir tudo até à abertura das aulas, mas durante o mês de setembro estará tudo completo [junto às escolas]”, referiu Nunes da Silva.
O objetivo é fazer as reparações alternando cada sentido e evitar a noite e os fins de semana nas zonas residenciais.
Apesar de as repavimentações serem reivindicações habituais na capital, em algumas zonas, como a Cidade Universitária, têm gerado reclamações por permitirem maiores velocidades.
Também surgiram queixas de falta de sinalização horizontal, mas os novos pavimentos não podem receber tinta nos primeiros 15 dias, sob o risco de esta ser absorvida.