Começaram na semana passada as obras que vão requalificar o emblemático Largo da Graça, em Lisboa, no âmbito do programa Uma Praça em cada Bairro. A prioridade é aumentar o espaço pedonal e os passeios bem como otimizar o acesso ao elétrico 28 e outr
Começaram na semana passada as obras que vão requalificar o emblemático Largo da Graça, em Lisboa, no âmbito do programa Uma Praça em cada Bairro. A prioridade é aumentar o espaço pedonal e os passeios bem como otimizar o acesso ao elétrico 28 e a outros transportes.
O largo vai contar com uma extensa zona pedonal, ou seja, uma espécie de praça, interrompida apenas pela paragem dos elétricos, sendo que a aposta será reforçar também as alternativas ao elétrico 28 e reorganizar o estacionamento “caótico” da zona, diz o projeto da autarquia.
Além de reformular o apeadeiro dos elétricos, as obras vão recuperar o quiosque do largo, aumentar os passeios das ruas que adjacentes, reforçar o acesso pedonal ao novo jardim da Cerca da Graça (que desce do Miradouro Sophia de Mello Breyner até à Mouraria) e fazer um restauro integral do Jardim Augusto Gil, junto ao Miradouro.
A requalificação deste largo emblemático da zona histórica da cidade contou com um processo de participação pública no qual os cidadãos propuseram várias ideais para melhorar a vivência do espaço. Através da plataforma digital do sítio da CML, foram submetidas diversas participações online para o Largo da Graça, entre os meses de janeiro e fevereiro de 2015.
As obras arrancaram dia 14 de Junho e vão causar condicionamentos de transito naquele largo e em diversas artérias adjacentes durante cerca de 150 dias, avisa a câmara de Lisboa numa nota enviada à imprensa.
As obras são executadas por fases e implicam, na primeira fase, por um período estimado de 36 dias, a interrupção da circulação no topo da Calçada da Graça, junto ao acesso para o Jardim Augusto Gil.
Notícia sugerida por Elsa Martins