Contudo, Chris Hughes ressalva que o Jumo não é uma plataforma de recolha de fundos, mas antes uma forma de ligar os utilizadores às suas causas preferidas. “Quanto mais uma pessoa estiver ligada a um assunto que o preocupa, maior a probabilidade de se manter envolvida durante um maior período de tempo”, explicou ao jornal New York Times.
Assim, as instituições que estão presentes nesta rede social são agrupadas por temas específicos, consoante a sua área de ação. Direitos das mulheres, combate ao HIV/Sida e ajuda aos sem-abrigo são alguns dos exemplos.
O funcionamento é semelhante ao do Facebook; aliás, para criar uma conta no Jumo é preciso ser utilizador daquela rede social.
Estima-se que, neste momento, o Jumo agregue já 3500 instituições, mas “qualquer pessoa com uma missão social pode criar uma página”, garante Chris Hughes.
[Notícia sugerida pela utilizadora Patrícia Guedes]