15 mil euros é o valor do prémio que se destina a distinguir trabalhos jornalísticos que, com grande qualidade, representem um testemunho e uma contribuição válida para que a indiferença dos poderes de opinião pública não permita cobrir situações intoleráveis do ponto de vista humano, social, económico ou outro, em qualquer parte do mundo.
Em comunicado, a AMI refere ainda a atribuição de quatro menções honrosas: a Guilhermina Sousa, da TSF, por “À Mesa com a Crise”; a Micael Pereira, do Expresso, pelo conjunto de reportagens “Afeganistão – Uma Guerra Cada Vez mais Nossa”; a Miriam Alves, da SIC, com a peça “A Palavra Autismo Não Quer Dizer Nada”; e a Rita Colaço, da Antena 1, com “Uganda – Os Três Mosqueteiros de Bulenga”.
O júri desta edição foi constituído pelos vencedores do ano passado, Ana Catarina Santos/TSF e Maria Joana Ramalhão/RTP; pelo representante do Grupo BES (patrocinador), Augusto Ataíde; pelo presidente da Fundação AMI e do júri, Fernando Nobre; e ainda por uma Amiga da AMI, Maria Celeste Fonseca.
O Prémio AMI será oficialmente entregue a Cândida Pinto no próximo dia 29 de junho, pelas 15h00, no Auditório da estação de metro do Alto dos Moinhos.