“De dia, ambiciosos museus que estão a começar e bairros industriais renovados que oferecem uma infusão de arte contemporânea e design. De noite, uma nova onda de restaurantes neo-portugueses, sítios com estilo e hotéis com designs inovadores oferecem sempre algo que fazer”, conta o NYT, que sublinha o facto de a cidade continuar a ser uma das mais económicas.
Assim sendo, o jornal sugere, para começar, uma ida à LX Factory com uma passagem pela livraria Ler Devagar, a loja Organii e depois Landeau para “um snack” de bolo de chocolate, qualificado como “diabolicamente saboroso”.
Como sugestão para jantar sugere o Restaurante 560, cujos dígitos no nome correspondem aos três primeiros dígitos dos códigos de barra dos produtos portugueses.
De seguida enumera, no Cais do Sodré, O Gloria Live Music e o bar Sol e Pesca que mostram que Lisboa tem mais para oferecer do que a música melancólica do Fado.
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MUDE, Museu do Design e da Moda, o Orpheu Caffé, no Príncipe Real, a Kolovrat 79 e Loja do Chiado são alguns dos lugares onde vale a pena perder algumas horas.
Na outra margem do rio Tejo aconselha-se o restaurante Atira-te ao Rio, depois de uma travessia até Cacilhas.
A Tasca da Esquina, o restaurante “Top Chef, Low Cost” como o qualifica, Le Chat, Museu Nacional de Arte Antiga, Casa das Histórias são outros dos sítios obrigatórios para acabar as ultimas horas em Lisboa.
O guia do NYT inclui ainda os preços de todos os locais sugeridos, e sugere ainda três hotéis: o Inspira Santa Marta Hotel, o LX Boutique Hotel e o Living Lounge Hostel.
Pode ler na íntegra o guia “36 Hours in Lisbon”, clicando aqui.