Num artigo de 10 parágrafos, o jornalista explica que Manoel de Oliveira “começou ainda no tempo do cinema mudo” e que “desde então tem tido uma carreira ímpar”, sublinhando ainda que o seu mais recente filme foi um sucesso no Festival de Cannes.
Dennis Lim redige uma breve biografia do realizador português, referindo o seu passado como atleta e a relação conflituosa com a ditadura de Salazar que, nos anos 50, impediu a realização do argumento de “O Estranho Caso de Angélica”.
O artigo descreve o filme de Angélica – sobre o amor entre o fantasma de uma jovem e um fotógrafo – como uma obra “sussurrada”, meditativa” e “complexa”, salientando que esta é a primeira vez que Manoel de Oliveira utiliza efeitos especiais.
Após o lançamento do DVD, Manoel de Oliveira prepara-se para filmar em Paris um novo filme, “O Gebo e a Sombra”, a partir de uma peça de teatro de Raúl Brandão.
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