A abrir, Clark chama a atenção para a francesinha, tipicamente portuense, com o seu “molho de tomate alcoólico” e “quantidades generosas” de várias carnes. Lugar de relevo é também atribuído às sardinhas assadas de Matosinhos, descritas como “sensacionais” e incrivelmente baratas.
Uma vez recheado o estômago (e para queimar as calorias resultantes de uma opção alimentar menos saudável), o autor aconselha os leitores a visitar locais e monumentos incontornáveis do Porto, como a Estação de São Bento e a Torre dos Clérigos ou opções mais culturais como a Casa da Música e a Fundação Serralves.
O que não é esquecido é, obviamente, o vinho, imagem de marca da cidade (e do país) a nível internacional. Alex Clark convida os turistas a desfrutarem de um copo à beira do rio Douro, enquanto vêem passar os característicos barcos rabelos.
A quem tenha tempo, Clark sugere ainda uma visita à envolvente da cidade e às “intermináveis vinhas”, mencionando localidades como a Régua ou o Pinhão, fáceis de alcançar através de uma viagem de comboio ou de barco.
No final, fica uma promessa: a de regressar.
Clique AQUI para ler o artigo de Alex Clark no The Guardian (em inglês).
[Notícia sugerida por Inês Rebelo]