O projeto estrutural deste jardim flutuante, criado por Vincent Callebaut, teve como base a caravela-portuguesa cujo nome científico é Physalia physalis, que deu origem ao nome do projeto eco sustentável.
Conforme explicou o arquiteto belga à publicação Gizmag, à medida que a embarcação navega entre o Danúbio, Volga, Reno, Guadalquivir, Eufrates ou Tigre, uma rede hidráulica no casco permitirá filtrar a água do rio e depois encaminhá-la para a parte superior do navio onde estão plantas que serão responsáveis pela purificação natural da água.
Uma das preocupações que levou à concepção deste projeto foi alertar para a urgência de protegermos os rios do planeta mas também encontrar uma forma de assegurar a purificação de água para que no futuro haja um fornecimento seguro de água doce para as novas gerações.
O interior do navio será dividido em quatro jardins temáticos; o Jardim da Água, o Jardim da Terra, o Jardim do Fogo e o Jardim do Ar. Em cada um deles terão lugar funcionalidade diversas, desde servir como laboratório de investigação, exposições, conferências temáticas ou ações de sensibilização.
[Notícia sugerida pelo utilizador Piscote Serafim]