Segundo o jornal nipónico ‘Mainichi Shimbun’, o primeiro-ministro, Yoshihiko Noda, poderá anunciar esta medida no fim de semana, no decorrer de uma reunião sobre o novo plano energético a seguir após o acidente.
Antes do acidente na central japonesa, em Março de 2011, calculava-se que a indústria nuclear representava cerca de 30% do consumo energético no Japão. Este país asiático tem 54 reatores nucleares, mas apenas dois estão em funcionamento depois das medidas de segurança adotadas após o desastre de Fukushima.
Caso o abandono da energia nuclear se venha a confirmar, o Japão junta-se a países como a Alemanha, que vai parar os seus 17 reatores até 2022 e a Suíça que prevê acabar com a atividade nuclear até 2034.
[Notícia sugerida por Vítor Fernandes]