por redação
Engenheiros biomédicos da Universidade Britânica de Newcastle desenvolveram uma mão biónica. Esta está equipada com uma câmara ligada a um computador que tira uma fotografia do objeto e que consegue ver a sua forma e o tamanho. A tecnologia foi testada num pequeno número de amputados e considerou-se que funciona de forma mais rápida que as outras próteses.
A mão artificial foi programada para executar quatro diferentes maneiras de agarrar os objetos, desde um copo a um comando de televisão.
Foram publicados na revista Journal of Neural Engineering os resultados do trabalho que é parte de um projeto de investigação mais vasto, de forma a criar uma mão biónica que possa sentir a pressão e a temperatura e consiga transmitir informações de volta para o cérebro. O objetivo é conseguir desenvolver dispositivos eletrónicos que permitam ligar às redes neuronais do antebraço para conseguir permitir comunicações bidirecionais com o cérebro.
A inovação pode ser aplicada a mãos artificiais já existentes, sem custos adicionais com novas próteses.